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Quando a família se divide e depois se multiplica

  • Foto do escritor: Té Carapinha
    Té Carapinha
  • 20 de jul. de 2017
  • 1 min de leitura

Este artigo do DN já tem algum tempo, mas quando li adorei e hoje tenho vontade de o partilhar convosco.

Vivemos numa atualidade em que a monoparentalidade ou reestruturação familiar são muito frequentes. Se olharmos à nossa volta, todos temos um(a) amigo(a) , familiar separado/divorciado, ou que refez a sua vida amorosa após uma relação terminada anteriormente, com ou sem filhos.

Neste artigo leio o que me parece ser o ideal da resolução familiar, não só pelos miúdos mas também pelos graúdos. Acredito que é possível terminar um casamento/união de facto de forma pacifica e se todos os intervenientes estiverem bem resolvidos com as suas questões, é sim possível manter uma boa relação em que todos saem a beneficiar. Considero desta forma que a família não se quebra mas pelo contrário ela cresce ramificando-se e cosntituindo um grande ninho para as crianças que dela fazem parte.


 
 
 

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